Re-Proclamação da República Federativa do Brasil:
Reflexões Extemporâneas Em Pleno Século XXI
Wellington Bernardino Parreiras
15/11/2012
11:26
Será?
Primeiramente
as pessoas devem saber o que é Política (Ciências Políticas) e o que é ser
"político", pois cidadãos e cidadãs potencialmente politizantes
transpõem os bastidores da arena política, sobretudo num Estado em que os arranjos
e rearranjos pejorativamente dão sinônimos de politicagens seguidos de
corrupções que hoje em dia às claras representam imunidade física, moral,
espiritual e intelectual, sem esquecer que reduzem a magnitude do sentido amplo
de "P"olítica.
Digo
que o Ser Político daquele que se predisponha em servir uma Nação, cela votos
de eticidade, seu espírito deve ser castro a serviço da consciência moral
individual e coletiva e pela integridade espiritual para com os seus compatriotas,
uma vez que se torna corresponsável pela co-existência alheia de sujeitos que
lhe depositam Fé, Esperança, Justiça e Equidade, bem como o cio de suas
naturezas em prol da sobrevivência da espécie humana.
Se
feminino ou masculino "para" ou "na" Vida Pública do Afã
Político, pouco importa em pleno século XXI, se negro ou branco, heterossexual ou
homossexual, pois o que nos potencializa politicamente não é o que queremos e o
que somos, e sim o que devemos ser e sermos, preferivelmente a todos seres
humanos dignamente seria louvável se nos aproximássemos dos Princípios "
(Liberté, Egalité, Fraternité), franceses, no entanto iniciado bem antes desse
período, antropologicamente podemos dizer que desde que o homem passa a ser
homem.
Miremos
nossa faculdade inteligível e nossa sublime sensibilidade que pondera a massificação
empirista da racionalidade e contemplemos às
margens do terceiro milênio o quão as civilizações ancestrais nos consagraram
por meio de batalhas sangrentas necessárias conforme aos sujeitos sócio-históricos
e sócio-psicológicos de cada período alinhados aos modos culturais, políticos e
geofísicos, podemos constatar que fora a duras pena, contudo nos dias de hoje
somos ou tendemos a vir a ser mais humanizantes, sendo assim o dialogismo
político deve prevalecer sempre, porém libertários companheiros quantos de nós
são e estão prontos para os passos seguintes e que passos seriam?
Faz-se
necessário tomar como parâmetros a queda da “R”ealidade, está que nos configura
como sub “r”ealidades, ou seja, ao longo dos séculos e milênios os processos
civilizacionais e humanitários sofreram abruptamente perdas irreversíveis não
em vãos, paralelamente criaram, alimentaram e retroalimentaram seus povos,
estimados libertários companheiros, segundo claro os ideais políticos, econômicos
e as acepções de vida, subsistência e ser de nossos ancestrais humanos.
Um
arcabouço intelectual que se estendeu para além dos domínios de poucos, graças
aos processos cognitivos que nos diferenciam neste aspecto dos demais seres
vivos, fomos e somos capazes de observar, refletir, abstrair, construir,
re-construir, por isso vejo o terceiro milênio como o tempo para desmistificar
e desbravar o que bom nos foi herdado, o conhecimento e o saber lapidados pela
avassaladora natureza ou condição civilizacional do homem que tem por trilhar o
ato humanizador.
Estimados
libertários companheiros, no transcorrer das entrelinhas, em toda subjetividade
de minha singela reflexão, rogo os olhares para a Educação límpida e que flua naturalmente
da nascente e que chamais venha ser suprimida ou suplantada, por um lado os
legados benevolentes nos são fartos, evidentemente as mazelas se não mais
fartas, pelo menos mais acessíveis e aplicáveis.
Que
o bem nos descortine as acepções errôneas sobre humildade, justiça, esperança,
simplicidade, honestidade, direito e co-autoria do tempo vivido movido pelo
espírito extemporâneo que tanto nos potencializa florir ou murchar, reflorir ou
revestir com aparências boas novas efêmeras.
Mulheres
e homens, semelhantes irmãos uni-vos em companheirismo libertários com vista
nos horizontes em prol da evolução da consciência moral, espiritual e da
sabedoria, pois as demais evoluções tiramos de letra e pleno de conhecimentos
gozamos.
Abraços
fraternos,
Wellington
Bernardino Parreiras
15/11/2012
11:26