31 de ago. de 2011

Salão do Livro: A Arte de Contar Histórias com Rosana Mont’Alverne


Salão do Livro: A Arte de Contar Histórias com Rosana Mont’Alverne

Uma das características mais marcantes da programação do Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais é a camaradagem entre a contação de histórias e a literatura. E a Aletria não poderia ficar de fora, nem Rosana Mont`Alverne, responsável pelo curso que já ajudou Belo Horizonte a receber mais de 100 novos contadores de histórias. Nos dias 3 e 4 de setembro, o trabalho continua com a oficina “A Arte de Contar Histórias”, às 10:30.

Oficina

Na oficina “A Arte de Contar Histórias”, pais, educadores, bibliotecárias e pedagogos terão a oportunidade de aprender técnicas da narração oral. Rosana Mont`Alverne, Contadora de Histórias e Mestre em Educação pela UFMG passa por vários temas que permeiam a narração oral: os cinco sentidos e a construção da imaginação, histórico da arte narrativa, o repertório do contador de histórias, estrutura do conto tradicional, técnica vocal, memorização e a performance do narrador.

Inscrição:

Para se inscrever, os interessados devem ligar para: (31) 3241-2355 ou (31) 3241-2335. A taxa de inscrição para participar das oficinas de continuidade é de R$ 25,00 e deve ser paga na secretaria do evento, 30 minutos antes do início da mesma, no primeiro dia de realização da oficina. O aluno que obtiver 70% de presença receberá um certificado e o retorno da taxa paga em crédito para a compra de livros na feira do Salão do Livro Infantil e Juvenil de MG.

Oficina: “A Arte de Contar Histórias”
Com: Rosana Mont´Alverne
Datas: 03 e 04 de setembro de 2011
Horário: 10h30 às 13:30
Local: Salão do Livro Infantil e Juvenil de Minas Gerais - Sala de Oficinas. Serraria Souza Pinto: Av. Assis Chateaubriand, 809.
Publico/classificação: Acima de 18 anos (professores, bibliotecários, universitários, mediadores e interessados em multiplicar sua paixão pela leitura).

Sobre a atual vergonha de ser brasileiro

Reflexões Pátrias, quem se habilite?


Sobre a atual vergonha de ser brasileiro

.. uma nação encarcerada
que doa a chave ao carcereiro
para ficar na prisão.
Cada povo tem o governo que merece?
Ou cada povo
tem os ladrões a que enriquece?
Cada povo tem os ricos que o enobrecem?
Ou cada povo tem os pulhas
que o empobrecem?
o que somos afinal
Um país-pererê? folclórico? tropical?
misturando morte e carnaval?
Um povo de degradados?
Filhos de degredados
largados no litoral?
Um povo-macunaíma
sem caráter-nacional?
Espelho, espelho meu!
há um país mais perdido que o meu?
Espelho, espelho meu!
há um governo mais omisso que o meu?
Espelho, espelho meu!
há um povo mais passivo que o meu?
E o espelho respondeu
algo que se perdeu
entre o inferno que padeço
e o desencanto do céu.
A.R. Sant'Anna

ímpio - Tertúlia Pão de Queijo: ímpio


Tertúlia Pão de Queijo: ímpio:

ouço este silêncio de mãos postas
à espera de um ser que não existe
rezo uma oração (di/agnóstico)
a/teu coração - ó deus em riste

*

líria porto - araguari - mg
mora em belo horizonte

*

FALE/UFMG Mediação da leitura em bibliotecas universitárias: encontros e desencontros. Leonardo Vasconcelos Renault

Caro(a) colega,

Depois de iniciar as atividades do semestre com um bem-sucedido debate sobre práticas de leitura literária na escola e na família, a equipe do Fórum de Ensino de Leitura tem a satisfação de convidá-lo(a) para o próximo evento da programação. Confira e participe!

No dia 02 de setembro (sexta-feira), das 18 às 20 horas, na FALE/UFMG (sala 2005), o tema é Mediação da leitura em bibliotecas universitárias: encontros e desencontros. Leonardo Vasconcelos Renault, doutorando em Ciência da Informação pela UFMG e bibliotecário coordenador da Biblioteca da FACE/UFMG, discutirá o perfil, o papel e os desafios do bibliotecário, na perspectiva de um trabalho de mediação da leitura voltado para os letramentos informacional e acadêmico, visto como parte de um amplo processo educacional. Maria da Conceição Carvalho, doutora em Estudos Literários pela UFMG e professora da Escola de Ciência da Informação da UFMG, proporá reflexões sobre o perfil do estudante universitário brasileiro, focalizando a experiência prévia de leitura e letramento e as demandas do processo de formação profissional e humanística como aspectos centrais do contexto no qual o bibliotecário do setor acadêmico deve elaborar sentidos para sua atuação. Você é convidado a trazer para essa discussão suas vivências, observações e questões, a fim de construir junto conosco um evento ainda mais proveitoso e enriquecedor.

Os debates do Fórum seguem oferecendo ricas oportunidades de reflexão sobre as leituras necessárias a uma melhor compreensão do momento atual. Por isso, gostaríamos de contar com sua participação e sua valiosa ajuda na divulgação do evento. Sinta-se à vontade para reenviar esta mensagem.

Detalhes sobre os debates do Fórum:

- ENTRADA FRANCA; EMISSÃO DE CERTIFICADO; NÃO É NECESSÁRIO PRÉVIA INSCRIÇÃO.

- Programação na SMED/PBH: parceria com o Programa de Bibliotecas da Secretaria Municipal de Educação

LOCAL: anfiteatro da SMED/PBH — Rua Carangola, 288, subsolo, B. Santo Antônio

- Programação na FALE/UFMG: parceria com a Faculdade de Letras da UFMG

LOCAL: Faculdade de Letras da UFMG (Campus Pampulha), sala 2005

Para mais informações, acesse www.teiadetextos.com.br/.

Agradecemos-lhe a atenção e a colaboração e ficamos na expectativa de sua presença.

Cordialmente,
Anderson Higino

Associação Cultural Teia de Textos

Fórum de Ensino de Leitura

www.teiadetextos.com.br

Carolina Teixeira de Paula - Leila Cristina Barros

Coordenação do Programa de Bibliotecas

Secretaria Municipal de Educação – BH - Rua Carangola, 288, 8° andar, sala 827 –

Belo Horizonte/MG - 30.330-240 – Contato: (31) 3277-8582

26 de ago. de 2011

Fundação Unimed - Pedagogia/Estágio

Código: 6993 Qtde.de vagas: 1 Localidade: BELO HORIZONTE/MG

Tipo: Estágio

Empresa: Fundação Unimed

Contato: E-mail: analopes@fundacaounimed.org.br

Escolaridade: Ensino Superior Prev. Formatura: Nao Informado

Curso(s): Pedagogia
Letras

Sexo: Ambos Horário: 10h às 17h

Requisitos: Domínio do pacote Office.

Atividades: Prestar auxílio no atendimento pleno aos alunos matriculados nos cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e curta-duração; Cadastro de alunos e docentes no banco de dados; Realizar registro de freqüências e notas, a partir de informações contidas nos diários de classes; Prestar auxílio às atividades operacionais relacionadas ao processo de certificação dos cursos; Auxiliar na preparação de materiais para aberturas de turmas; Auxiliar na preparação e envio de materiais acadêmicos para realização dos módulos de aulas nos cursos em andamento; Tabular questionários de avaliação.

Bolsa: R$650,00 Benefícios: VT + VR ($15/dia) + VA ($132/mês) + seguro de vida

24 de ago. de 2011

Eis a questão, ser Índio, ser gay - homo-afetivos -, ou ser hetero-sexual?

Repassando o que rola sobre conceitos e pre-conceitos

Você aprendeu na escola sobre respeitar os índios?

Sim!

Virou índio?

...Não!

Então por que diabos acha que ensinar seu filho a respeitar gays o fará se tornar gay?

Se recordo bem das aulas sobre Antropologia, Sociologia, Psicologia e biologia, penso que o questionamento reducionista que busca apaziguar os conflitos estruturais da condição humana, relativiza ao extremo os desencontros sociais e individuais de tal modo que não se exerce o exercício reflexivo da dimensão do homem como um todo.

Vejo como um grande risco vital reduzir à reflexão complexa e julgo polêmica à questão posta, uma vez que seja passível de resposta positiva ou negativa, ambas desprovida de peso moral. _ moral não no sentido usual, mas sim enquanto algo da consciência humana, ou seja, do homem enquanto um ser de dimensões atípicas.

Já que em se tratando de ser um ser sociocultural, psicossocial e biogenético, qualquer um pode vir a ser Índio, nos constituímos culturalmente, psicossocialmente e biologicamente segundo o meio, já que nos adaptamos à subjetivação ideológica e de sobrevivência.

Wellington Bernardino Parreiras

Recorro à fotografia de um Índio Albino que passou a ser um não-índio.